Love you Je t’aime Ich liebe dich Amo-te

   

    Durante muito tempo tive medo de me permitir ser feliz por um momento , sem saber muito bem porquê. Mas hoje sei, não o queria fazer simplesmente porque sabia que ia querer que fosse para sempre, e no meu mundo nunca houve para sempre. Achava que isso só acontecia aos outros. Quando penso em nós chego à conclusão que ‘para sempre’ é pouco tempo. Para amar alguém como eu te amo é preciso tempo e eu tenho a sensação que não me vai chegar uma vida inteira. Há tanta coisa que te quero dizer que nem sei bem por onde começar. Deveria começar por dizer que te amo? Que o pouco tempo que passámos juntos foi suficiente para me convencer de que o nosso lugar é ao lado um do outro? Podia dizer-te tudo isto, e tudo seria verdade, mas ao reler tudo isto não consigo pensar em mais nada para além de que adorava poder estar contigo neste momento de mãos dadas a olhar para o mar , a ouvir o teu riso, e a sentir o teu abraço. Quando estamos juntos o tempo pára, somos só nós e somos tão felizes que nem consigo pensar em mais nada,  porque aquilo que temos chega para me fazer viver. Quando durmo sonho contigo, e quando acordo desejo ter-te nos meus braços. O tempo que vivemos separados convence-me ainda mais de que quero passar as noites que me restam ao teu lado, e os meus dias contigo seja onde for porque nada nem ninguem é mais importante do que nós.  Amo-te como se não houvesse amanhã : )

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It’s times like these you learn to live again

 

 

“O tempo passa a ser nosso em vez de sermos nós dele. E tudo o que dizemos tem graça, e tudo o que fazemos é fácil, certo e bom. Não tem nome este estado de graça, de se sentir a vida a pulsar debaixo da pele e coragem para fazer tudo o que ainda não conseguimos. Não tem nome, nem pode ter, porque é tão forte e tão grande que não cabe num dicionário. Não é paixão porque não dói, nem atracção porque não inquieta. É um quase tudo mas ainda não é nada, porque não houve tempo. E o tempo que tão sabiamente apaga desejos incendiários e nos resolve dramas de tirar o sono e secar as lágrimas, é mais uma vez o nosso maior aliado, de mãos dadas com a euforia que nos enche de graça a existência. Só é preciso não ter pressa, deixar passar o tempo devagarinho e fazer figas para dar certo. E eu adoro fazer figas.”

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Open-eyes

 

 

 

Open your mind and clean your heart.

 

Frente a frente com o espelho nem nos conseguimos olhar nos olhos, a culpa pesa tanto que deixamos de conseguir lidar com aquele olhar tão reprovador. A música torna-se ensurdecedora e a espera torna-se um hábito, é uma espera de dias melhores. Dizem que a culpa turva a nossa visão mas eu penso que nos turva o coração. Que nos desfoca daquilo que realmente importa no fim do dia. Enquanto não for tarde demais, tudo tem um tempo certo. Se dobramos aquela esquina na qual pensamos dias sem fim como se não houvesse amanhã, e não estava lá ninguém então o melhor é dar meia volta e voltar para casa porque só há uma certeza na vida, amanhã o sol volta sempre a brilhar, e se não voltar? Então volta depois de amanhã, porque há sempre o amanhã! Essa é uma certeza que pesa muito mais do que aquilo em que acreditavamos. Sabermos que há sempre amanhã é saber que há pelo menos uma coisa na vida que nunca nunca nos vai deixar. E numa hora destas torna-se mais reconfortante do que uma palavra amiga. Voltamos para casa sozinhos? Antes fosse, voltamos com a nossa consciência que incomoda mais que uma multidão a falar ao mesmo tempo. Volta connosco para nos lembrar do erro que pensamos ter cometido. Quando chegamos a casa o alivio ainda não se fez sentir , cedo demais! É hora de nos olharmos nos olhos e assumirmos em frente ao espelho aquilo que sentimos para podermos aceitar a realidade nua e crua. Só depende de nós aceitá-la para nos tornarmos pessoas melhores. Depois disso a sorte bate à porta e só temos de saber usá-la. É hora de deixar de pensar naquilo que perdemos para começar a pensar naquilo que ganhamos. É com aquele sorriso parvo e o brilho nos olhos que encaro uma nova fase da minha vida porque afinal de contas, se não mudarmos quem mudará ? : )

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TST*

Lembra-nos quando paramos em frente à passadeira porque o sinal está vermelho, quando vamos à gaveta dos talheres porque há algo que falta, quando abrimos o armário da roupa e não sabemos o que vestir , ou então sempre que olhamos lá para fora e vemos o mundo à nossa volta. Chama-se saudade . Não escolhe o momento certo , não escolhe dia, nem tem hora marcada . Vem ter connosco e traz a maré cheia, atinge-nos de costas voltadas. E é nesse momento que sentimos o sabor amargo do mar onde mergulhamos. No inicio tão só uma ilusão. Faz questão de acabar só para nos lembrar que a saudade é ferida que dói e nao sara. No inicio desejamos que não passe de um pesadelo, mas depois aprendemos a viver a com ele. E se viver, significar acomodarmo-nos, então há coisas que nunca vamos aceitar e essa é uma delas. Se o que mata mais é não ver ,eu preferi não ver. Quando sentimos medo de voltar a repetir a experiência ,isso condiciona o nosso estado emocional. Impede-nos de viver o melhor de nós. Porque as emoções condicionam a nossa livre expressão em cada momento, são motores interiores accionados por gatilhos exteriores que despertam memórias que podem estar associadas a emoções dolorosas. Nem nos apercebemos que este recordar existe. Estamos demasiado habituados a um pensamento compulsivo que não nos damos conta de todos os pensamentos que vão surgindo no nosso espaço de consciência a todo o instante. É por isso que mudamos de humor com tanta facilidade ou acordamos bem-dispostos num dia e mal-dispostos noutro. É por isso que gostamos de certas pessoas mal as vemos ou simplesmente não simpatizamos, sem qualquer tipo de razão. Estamos habituados a olhar para o exterior em busca de respostas e soluções, ou até em busca da felicidade. No entanto, as respostas que são certas para cada um de nós encontram-se dentro de cada um. As melhores soluções para o teu caminho são as tuas, e não dos outros. Podes ser inspirado pelas palavras ou acções dos outros, mas a verdadeira inspiração que te move é a do teu coração. Enquanto vivemos condicionados por emoções do passado não somos verdadeiramente livres. Não é como se pudessemos pressionar um botão e toda a bagagem negativa desaparecesse. Isso está muito longe de acontecer. Quando o choque nos envolve e o mundo vem abaixo , a nossa mente bloqueia todas as emoções para que nunca mais as sintamos. No entanto, há situações do dia-a-dia que nos aproximam e quase tocamos na linha ténue e fina da memória. É duro. Sabemos que somos nós e mesmo que o mundo desabe continuamos ali, intactos, porque ser quem somos nunca vai mudar. Não dá para remover, nem reciclar. No fundo, vamos ser sempre nós. E se não nos conseguirem aceitar, só temos de perceber que a culpa não é nossa simplesmente porque ninguém é perfeito. Não há barreiras inultrapassáveis, mas há coisas inultrapassáveis. E no fim, quando te aperceberes que o que tens não corresponde e se quiseres amanhã arranjas melhor, não te sintas culpada, mas antes aliviada.

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Always remember me ♥

Come back, back to me
Back to where the mountains meet the sea
We’ll build a house of driftwood and keep it simple
Cause simple is good

Watch me as I fall
Into the water calling
Watch me as I sink
Into the sea and always remember me  ♥

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É um caminho sem volta

 

 

   Contar a verdade à pessoa errada na hora errada tornou-me na pessoa que sou agora. Por que nao importa o quanto te importas, algumas pessoas simplesmente não se importam . E doi , doi muito, é como se estivessemos constantemente a tocar na ferida. Desistir pode ser o caminho mais fácil mas a espera é árdua demais para quem já passou por isso demais. Esperar implica estarmos convictos de que algo vai chegar, mas e se nao chegar? Se não chegar, apanhamos o comboio das 5 e o mundo vem abaixo. As casas vem abaixo, as ruas já não chamam por nós, e a cidade, a cidade está vazia , que é como nos sentimos, só vazios. Vemos a nossa cama como um porto-seguro, um mundo aparte onde podemos ficar até não mais acordar. No fundo, só queremos que o mundo páre, que o tempo páre, para guardar um momento só nosso para sempre. Aprendemos que as coisas fazem mais sentido quando vivemos numa boa mentira. Todos nós já assumimos o papel de protagonistas de uma história de amor, mas sabemos que a cortina vai fechar e o palco já nao será o mesmo, pois é , é nessa fracção de segundos que a máscara cai, e doi. E doi porque sabemos que em breve a máscara vai cair , assim como tudo aquilo em que acreditavamos . Por momentos apáticos, não dá para acreditar mas a vida é assim, e o ciclo repete-se vezes sem conta. E no fim, o que há para acreditar? Numa mentira não há nada para acreditar, é só o que nos cativa , não haver nada para acreditar. A sinceridade apareceu num segundo e logo deu de si. Saber que estamos a ser enganados torna as coisas mais interessantes porque queremos sempre ver até onde vai o abismo. De costas voltadas para a verdade é sempre mais fácil, de costas voltadas não se vê o futuro, nem o rumo da bala, nem a falha no muro. E o mais dificil não é escrever tudo, é dizer tudo. É dificil , soa como o vento a envolver-nos , é um nervoso miudinho, um calor frio. Um nó na garganta mal abrimos os olhos ao acordar. Levantamos o braço para pegar na caneta que tinhamos em cima da cómoda e subitamente já nao está lá. E, sinceramente, damos conta que não sabemos qual é pior , se é simplesmente não estar lá, ou pegarmos nela e apercebermo-nos que já não escreve. Nesse momento o puzzle ficou direito e tudo fez sentido, sentimos falta. E tudo esmorece. Pensamos em recuar, fazer acontecer mas não é como trocar de roupa, é quem nós somos , e quem nós somos não vai mudar nem que o mundo mude. É esta a verdade da mentira em que tudo se tornou. E no fim das contas , já baixamos os braços, já perdemos o sentido, mas damos conta de que estamos vivos e saudáveis , e depois do que já vi, estar vivo e saudável conta muito .

 

 

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River flows in you

 

Estou aqui . Conta-me uma história. Vá lá que hoje tenho tempo de sobra para ti . Hoje e sempre, é uma verdade incontornável que nos reconforta a cada dia que passa. Podemos não falar todos os dias, mas saber que podemos contar sempre com alguém reconforta-nos tanto ou mais que uma conversa. Quanto a esse alguém podemos errar um milhão de vezes , só temos que acertar uma . E quanto a mim, penso que às vezes pode ser preciso uma vida inteira para acertar uma e uma única vez . Se fosse assim tão fácil toda a gente tinha uma oportunidade de ser feliz , tarde ou cedo , a felicidade bateria-nos à porta inesperadamente como quem nos liga no momento certo , à hora certa . Mas não é assim tão simples , por vezes bate-nos à porta só para confirmar os nossos próprios medos. Apostar na felicidade é uma aposta de duas caras , na maioria dos casos é a negação dos nossos desejos a longo prazo porque não existe para sempre como todos ambicionam . Existe felicidade às prestações, assim como a paz momentânea que nos deixa e parece que nem esteve lá.  A mesma paz que sentimos quando temos 6 anos e os nossos pais largam a bicicleta com apenas duas rodas para nos deixar continuar sozinhos. E que paz. É a mesma felicidade que está presente desde que nascemos , só que quando crescemos tornamo-nos ambiciosos o suficiente para sonhar com outro nível de felicidade , não é querer uma bicicleta só para nós, mas sim querer alguém só para nós . Coisas que o dinheiro não compra, mas a sorte sim. É precisamente quando o nevoeiro se dissipa, a chuva desaparece e tudo faz sentido, e esse momento chama-se sorte . A sorte é uma coisa, a felicidade é outra, mas sem dúvida que vem no mesmo pacote com tudo a que temos direito. Só não temos é direito a desconto com cartão porque não existe cartão . Nninguém tem o cartão da casa da felicidade, um passe para ir e voltar sempre que quisermos.  Não. É preciso merecer de alguma forma aquela sorte momentânea que só bate à nossa porta com o pacote completo e a encomenda que fizemos à muito , quando lhe apetece. É disso que falamos , de encomendas atrasadas ou extraviadas. As últimas nunca chegam e as primeiras tarde ou nunca chegam também. É assim mesmo , um vaivém de felicidade para os mais afortunados. Coisa distinta é a verdade, está acima daquilo que nos pagam e cedo ou tarde baterá à nossa porta , é tão certo como o tempo. Essa virá fazer-nos companhia para nos lembrar das dívidas que ainda temos por pagar , sendo que por essa via não haverá lugar a mais encomendas de sorte ou felicidade. É assim, um vaivém de felicidade omnipresente nas nossas vidas imperfeitas porque só um mundo de amor poderia durar uma vida inteira tornando as nossas vidas tão mas tão perfeitas.

 

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Hoje é o dia.

 
 
 

   Um dia vou dizer-te o quanto esperei por este dia. Vou falar-te do dia após dia , dos bons dias , das noites em claro ,dos sonhos acordada. De todas as palavras habilidosamente ordenadas em discursos que nunca saíram da minha mente.  Vou falar-te  do quanto me reconfortaste sem sabermos . Descobri que eras tu no exacto momento em que me faltaram as palavras. Seguiu-se a sensação de paralisia e o silêncio momentãneo. Na altura não me apercebi mas é como se não soubessemos lidar com as palavras porque aquilo que sentes te transcende. Queria dar-te mil e uma razões que te levassem a ficar, porque eu estava ali e, estava para ficar. Por excesso ou por defeito não consegui, faltaram-me as únicas palavras que me iam na alma e desisti. O medo de não amar o suficiente, de não sermos a pessoa que pensamos que o outro quer,  o medo de se deixar ir, de amar e de se deixar amar. É um tiro no escuro , e eu não gosto de falhar.  Levava apenas uma certeza comigo, quando penso em ti há algo que muda em mim e me faz sentir plena, cheia, feliz. Não posso negar que ainda à momentos atrás  pensei em apostar em ti, mas logo desisti. O risco é maior do que aquilo que eu tenho para apostar e, perder não esta nos meus planos.  Vou pensando em ti e em nós cada vez menos, embora te mentisse se te dissesse que não me vens à memória vezes sem conta. Vezes essas em que desejo que sonhes com o tamanho da minha loucura, se não conseguires , entao procura-me, porque é contigo que fecho os olhos e adormeço no silêncio da noite à espera de um pouco de ti. Estás à vontade,a casa é tua,  por dentro e por fora, tempo e alma.  Gosto de ti de uma forma que não consigo nem quero explicar. Mas há coisas que não devemos dizer em voz alta, e esta é uma delas. Se é verdade, tambem é verdade que este tempo todo se tornou um tempo de espera, é como se houvesse uma voz firme e incessante a pedir-me para esperar por ti. E dou por mim no dia-a-dia a fingir que sou feliz sem saber de ti. É uma luta inconstante, mas é uma luta só minha até ao dia em que baixar os braços e não olhar mais para trás, porque nós mulheres, caminhamos durante horas e batalhamos, acumulamos , acompanhamos o ponto da saturação exaustivamente e, quando finalmente chegamos ao cume da montanha, conjugamos o verbo desistir na primeira pessoa e viramos a página sem voltar atrás.

 

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Nem tão pouco por perto

  

 

   A vida é uma incógnita. O amor é uma incógnita. Mas e daí? Nada do que sei hoje é fruto do que idealizei ate agora. Os dias não bateram certo e os momentos não aconteceram no tempo previsto. Queria que te tivesses desculpado. No fundo penso que era isso, só isso. Mas admitir que não dobrámos a rua certa e que nem lá estávamos tão pouco por perto, é duro. Soa a frio, muito frio. É um nervoso miudinho que nos transporta para o pólo norte onde acabamos por admitir que essa rua, a tal rua, estava longe mas muito longe de existir. Foi tudo fruto da nossa mente desprovida de amor e com falta de ti. Queria que desses um passo em frente e gritasses ao vento que te lembras melhor do que eu aquilo que tu tanto sabes. Mas mais que isso, queria um pedido de desculpas, não um simples, mas um sentido que é disso que falamos. É isso que merecemos, eu, tu e nós. Se é que ainda posso falar em nós. Mas sinceramente, acho que vai existir um nós para sempre, assim como as memórias, também um nós irá permanecer até ao dia em que vou contar a nossa história aos meninos dos meus olhos e aí sim, não preciso de te guardar mais. Nesse dia vou poder libertar-te da minha memória e deixar-te ao vento sem olhar para trás. Nesse dia o sono já não vai deixar de me roubar de ti e as nuvens vão deixar o sol abrir-se só para mim. Por que no final das contas, continuo a ter em mim todos os sonhos do mundo e, hoje é finalmente, dia de ser feliz.

 

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3.33

 

Enquanto desvio um olhar sobre a minha playlist à procura da música que te traga de volta sinto-me acordada com medo de adormecer. No fundo, acho que tenho receio que o meu sonho traga de volta memórias inabaláveis do que já fomos juntos. A certa altura da nossa vida, torna-se inevitável continuar a olhar o passado aos olhos de quem não entende o lado nu do amor. É inevitável continuar a querer que permaneças onde estás sem assaltares o meu sono. Vivo no sentido de não cruzar mais o teu caminho porque continua a doer. Frases feitas não me dizem nada, mas a brisa lá fora toca no coração e traz a tua alma, o sorriso dos teus olhos e, as palavras ditas ao vento. É como um castelo de areia que desaparece com a brisa do mar, aparentemente inabalável mas tão só uma ilusão ao toque. No fundo, sempre soubemos, é o lado imperceptível da nossa fraqueza. É um querer gostar que chega a ser uma loucura da nossa mente. Sentimos tudo a afrontar-nos. É o medo do inseguro e de acordar sem saber de quem somos. É o medo de encarar a vida a partir do zero, sem nada. É o medo de entrar no comboio sem destino e acima de tudo sem saber de onde partimos. Sinto-me à nora. Agarra-me esta noite, vem falar-me das histórias da nossa infância. Traz-me música e canta-me uma canção de embalar porque desta vez, desta vez vou adormecer no silêncio da noite sem entrares no meu sono porque a porta já se fechou e o coração, também. Sou tão secretamente só eu, sem ti.

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